Mesmo depois de ter dito milhares de vezes a mim própria que não ia voltar a dirigir-te a palavra, eu fi-lo. Dei-te uma última opurtunidade, porque nunca deixei de acreditar em nós. Aliás, dei-te mais que uma chance, dei-te todas até atingir o meu limite. Mas sabes que mais? Isto já ultrapassou todos os limites. Juro que fiz os possíveis e os impossíveis para que resultasse, mas infelizmente, as coisas não funcionam se não mexeres uma palha por isto!
Dizias que me amavas, que era tudo para ti e juraste que ia ser “para sempre”, mas, sabes, de boas intenções está o inferno cheio, e eu não preciso das tuas falinhas mansas, nem das tuas promessas falsas. Eu aprendi muito contigo; da maneira mais dura, mas aprendi. Agora sei que não posso confiar em tudo que é ser humano, sei que os finais felizes só existem em contos de fadas; agora eu sei e não vou voltar a cometer o mesmo erro, obrigada.
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